Segundo Castro, há tempo hábil para que o novo Código Eleitoral seja aprovado e já entre em vigor nas eleições de 2026.
A inclusão do voto impresso garante que o processo de votação só seja concluído após a confirmação da correspondência entre o conteúdo impresso e o exibido na urna eletrônica, representando uma vitória da oposição sobre o relator.
A bancada feminina conseguiu manter a exigência de 30% de candidaturas de mulheres nas chapas e a reserva de 20% das cadeiras no Legislativo. A medida foi aprovada por 18 votos a 5, por proposta da senadora Professora Dorinha Seabra (União Brasil-TO).
O projeto também altera a Lei da Ficha Limpa, determinando que o período de inelegibilidade de 8 anos comece a contar a partir da condenação por órgão colegiado, sem a necessidade de cumprimento prévio da pena, como prevê a legislação atual.
Após a votação no Senado, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados, sem data definida para análise. Se aprovado dentro do cronograma, o novo Código Eleitoral será aplicado já nas eleições de 2026.
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