As ações foram realizadas na costa do Rio Grande do Norte, a partir da Base Aérea de Natal. Com o sucesso do exercício, que já foi encerrado e as aeronaves já saíram da Bant, a FAB dá um salto estratégico no domínio de combates BVR, consolidando nossa soberania aérea e o avanço tecnológico da defesa nacional.
De acordo com a FAB, a integração de armamentos de última geração no F-39E Gripen amplia e consolida o poder dissuasório do Brasil. Na prática, significa que o país fortalece sua capacidade de defesa aérea em padrões mundiais e reforça sua capacidade de manter a soberania do espaço aéreo brasileiro, missão institucional da Força Aérea Brasileira.
Cabe destacar, ainda, que a MBDA — fabricante do míssil — participou do exercício, compartilhando conhecimento especializado, juntamente com o Instituto de Aplicações Operacionais (IAOp), organização da Força Aérea Brasileira.



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