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sábado, 24 de julho de 2021

Joice diz suspeitar de duas pessoas depois de sofrer supostas agressões


A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) acionou o Conselho Nacional do Ministério Público nesta 6ª feira (23.jul.2021) para pedir a investigação sobre as supostas agressões que sofreu em seu apartamento em Brasília na madrugada do último domingo (18.jul.2021). Em conversa com o Poder360, a deputada disse já ter 2 suspeitos, nega ter sofrido violência doméstica e diz que pediu à Polícia Legislativa da Câmara para reforçar a segurança nos prédios de apartamentos funcionais.

Por cerca de 2 horas, Joice relatou à promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Gabriela Manssur, o episódio, do qual ela diz não se lembrar, e a reação de pessoas na internet que a acusam de estar acobertando um caso agressão contra a mulher, além de ameaças. Manssur é integrante da Ouvidoria da Mulher no CNMP.

“Estou levantando todas as informações para encaminhar ao Ministério Público. Vou encaminhar todo tipo de violência política e de gênero cometida contra mim. Se eles estão achando que, porque eu estou fisicamente debilitada, eu vou deixar que esse tipo de crueldade siga, eu não vou mesmo. Se acharam que eu ia me assustar, não me conhecem. Se acharam que iam me parar, perderam a chance. Não vou deixar colocarem um bode expiatório nesse caminho”, disse.

O caso já está sendo investigado pela Polícia Legislativa da Câmara e por policiais da Polícia Civil de São Paulo. Ela também prestou depoimento aos agentes legislativos nesta 6ª feira.

De acordo com Joice, se tivesse sido vítima de um caso de agressão doméstica, seria “a primeira a estar batendo panela” contra. “Eu seria a 1ª a pedir prisão. Com quem que seja. Poderia ser meu pai, meu irmão, meu marido. Eu jamais compactuaria com isso”, disse.

A deputada recebeu o Poder360 em seu apartamento em Brasília na 6ª feira. Ela afirma não se lembrar do que aconteceu durante a madrugada de domingo, apenas do momento em que acordou, por volta das 7h, e se viu envolta em uma poça de sangue.

Inicialmente, achou que havia caído ou desmaiado e disse que não procurou um hospital porque o seu marido, o médico neurocirurgião Daniel França, prestou os primeiros socorros. Ela também disse que os hematomas só começaram a aparecer dias depois.

Fonte: Poder 360


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