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sábado, 7 de novembro de 2020

Felipe Neto é indiciado por corrupção de menores e diz sofrer 'falsas ocusações'

Reprodução

O youtuber e influenciador digital Felipe Neto foi indiciado por corrupção de menores, nesta sexta-feira (6), pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Segundo os investigadores, Neto é suspeito de divulgar material inapropriado para crianças e adolescentes no seu canal do Youtube. A polícia afirma que não limitou a classificação etária de conteúdos que teriam “conteúdo e linguajar inapropriado para menores”.

De acordo com a Polícia Civil do Rio, o caso chegou até a delegacia após uma denúncia ser levada ao Ministério Público Estadual. Os promotores solicitaram que o caso fosse investigado e o delegado pediu o indiciamento. Para a polícia, Felipe Neto se enquadraria em crime previsto no artigo 244B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Por meio de sua equipe, o youtuber afirmou que está sendo atacado com “falsas acusações e desinformações” feitas por “membros da extrema-direita”. A situação estaria ocorrendo após ele ter proferido “críticas ao governo Bolsonaro”. Neto disse também que “prestou todos os esclarecimentos necessários, porém o delegado de polícia, sem tomar nenhum depoimento ou realizar qualquer investigação, decidiu indiciá-lo".

No entanto, o delegado Pablo Sartori, titular da DRCI, afirmou que foi o youtuber quem optou por não ser ouvido pela polícia. "Ele está divulgando para todo mundo que ele foi indiciado sem ser ouvido e isso não é verdade. Ele foi intimado, o advogado dele compareceu, tirou foto dos procedimentos, das provas todas. Só que ele, através do advogado com procuração, protocolou uma petição onde ele disse claramente que não desejava comparecer para ser ouvido. Na petição, ele explicava os motivos pelos quais ele não tinha cometido crime”, disse Sartori.

Felipe Neto disse que “permanece absolutamente convicto e tranquilo de que nunca praticou crime algum e reitera que todo o ocorrido ainda será analisado por um promotor de Justiça”.

Fonte: G1


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