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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

VINDA DE CHINESES REATIVA PROJETO DE FÁBRICA DE PLACAS FOTOVOLTAICAS EM EXTREMOZ


Começou com a empresa chinesa State Power Investment Corporation (SPIC), que anunciou, no último dia 26 julho, a intenção de investir R$ 2 bilhões no Rio Grande do Norte.
A SPIC atua no setor energético e é dona da hidrelétrica de São Simão, em Minas Gerais, e dois parques eólicos na Paraíba. Os investimentos da companhia no Nordeste devem somar R$ 4 bilhões nos próximos anos.
Depois, foi a vez da diretoria da China General Nuclear e Power Corporation (CGN) confirmar interesse em ampliar investimentos na produção de energia eólica e solar e em instalar uma fábrica de equipamentos para os dois setores no Rio Grande do Norte.
O endosso partiu do próprio presidente da companhia, Zhang Qi Bo, durante reunião esta semana com a governadora Fátima Bezerra em Natal.
E agora, como fruto dessa última missão, que trouxe 30 empresários chineses para Natal, um negócio não concluído do governo Robinson Faria volta após paralisação por mudança de gestão. 
Trata-se da empresa chinesa Chint Eletrics Co., que tem tratativas avançadas para a construção de uma fábrica de placas fotovoltaicas em Extremoz, na Região Metropolitana de Natal.
A conversa, iniciada ainda em 2017, teria um custo na ocasião de R$ 112 milhões, em uma área de 25 hectares na zona rural de Extremoz, com capacidade para empregar 1.300 pessoas, entre funcionários diretos, indiretos e contratados. 
Esta semana, um representante da Chint Eletrics Co esteve entre os 30 representantes chineses que se encontraram com a governadora.
A Chint tem plantas na Índia, Alemanha e Estados Unidos e alimentava planos de entrar no mercado sul-americano. A posição geográfica do RN contou na ocasião como uma vantagem logística para os chineses, que miram no acesso mais fácil aos mercados da África e América Central.

Com informações do AGORARN e da Governo do RN

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