Obras do viaduto do gancho | Foto: Fernanda Valéria
A Avenida Tomaz Landim, na zona Norte de Natal, já está parcialmente interditada, nesta quinta-feira (5), para obras do Complexo Viário do Gancho de Igapó. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), apenas uma faixa em cada um dos sentidos ficará liberada para o transporte público.
Para o acesso ao comércio local, a população deverá utilizar vias paralelas à Avenida Tomaz Landim, que são as ruas Nossa Senhora do Ó, Pastor José Morais e São Pedro.
Segundo o Dnit, a construção do viaduto, que faz parte da terceira etapa do complexo, deve durar cerca de 12 meses.
Desvios
Para quem se dirige do Centro de Natal para São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim e Extremoz, o desvio deve ser feito a partir do Viaduto de Igapó, acessando a Avenida Doutor João Medeiros Filho - a Estrada da Redinha. Em seguida, o motorista deve entrar na Rua Henrique Dias e depois a Rua Ponte Nova para retornar à Avenida Tomaz Landim.
Para o transporte de carga, a recomendação é para que os motoristas utilizem a BR-101 Sul, por Parnamirim, a BR-304, o Acesso Sul do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante e, por fim, chegue à BR-406.
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Os condutores que seguem de Ceará-Mirim ou Extremoz para o Centro de Natal precisam acessar a Rua Vivaldo Pereira de Araújo, a Rua Santa Luzia e pegar a Avenida Doutor João Medeiros Filho para retornarem à Av. Tomaz Landim, na altura do Viaduto do Igapó.
O complexo
Nesta quinta-feira, será iniciada a terceira fase do complexo, que consiste na construção do viaduto sobre a BR-101 e a BR-406.
Após a conclusão do serviço, um novo estudo será feito e novos desvios deverão ser criados para a continuidade das obras.
Após a conclusão do serviço, um novo estudo será feito e novos desvios deverão ser criados para a continuidade das obras.
A quarta etapa prevê a construção de um túnel em "Y", interligando a Avenida das Fronteiras com a RN-160 (estrada para São Gonçalo do Amarante) e a BR-101 (para Natal).
O complexo foi iniciado ainda em junho de 2016 com a expedição da Ordem de Serviço. A partir de então, foram realizadas desapropriações, supressões vegetais, pavimentação e sinalização de desvios de tráfego e relocação de interferências.
Já a segunda etapa consistiu na pavimentação de trechos das marginais, demolições de imóveis e limpeza, além da realocação das redes das concessionárias prestadoras de serviços públicos.
A obra está orçada em R$ 60 milhões.
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