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quinta-feira, 8 de março de 2018

Grupo de mulheres protesta em frente à fábrica da Guararapes em Extremoz

Protesto aconteceu nas primeiras horas da manhã

Um grupo de mulheres do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) e da Marcha Mundial das Mulheres realizou um protesto na manhã desta quinta-feira, 8, em frente a uma fábrica do Grupo Guararapes em Extremoz, na Região Metropolitana de Natal. O ato acontece em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje.
De acordo com o movimento, cerca de 800 mulheres participaram do protesto. O objetivo da ação, segundo elas, foi “denunciar a articulação empresarial que patrocinou o golpe na presidenta Dilma e vem impondo um pacote de medidas contra a classe trabalhadora”. As manifestantes impediram trabalhadores de entrar na fábrica.
Para a dirigente nacional do MST Vanuza Macedo, o empresário Flávio Rocha, CEO do Grupo Guararapes, “saqueia direitos dos trabalhadores”. “Desde a década de 1950, seu grupo empresarial se beneficia de isenções fiscais sendo financiado pelo poder público. De 2009 a 2016, em período de crise econômica no Brasil, sua empresa chegou a receber financiamento público de R$ 1,4 bilhão de reais”, diz a manifestante.
Com faixas, panfletos, palavras de ordem e batucada, as mulheres criticaram também a reforma trabalhista, apoiada por Flávio Rocha. “Reforma trabalhista é escravidão. Só quem lucra é o patrão”, gritaram.
Por causa do protesto, as atividades na fábrica foram suspensas temporariamente nas primeiras horas de manhã, mas retomadas logo depois. Segundo a Guarda Patrimonial da Guararapes, por volta das 10h da manhã a manifestação já havia sido encerrada.
Cerca de 800 mulheres participaram do ato – Foto: Cedida

Com faixas, panfletos, palavras de ordem e batucada, as mulheres criticaram também a reforma trabalhista, apoiada por Flávio Rocha. “Reforma trabalhista é escravidão. Só quem lucra é o patrão”, gritaram.
Por causa do protesto, as atividades na fábrica foram suspensas temporariamente nas primeiras horas de manhã, mas retomadas logo depois. Segundo a Guarda Patrimonial da Guararapes, por volta das 10h da manhã a manifestação já havia sido encerrada.

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