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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Flávio Rocha apresenta “Brasil 200” no Teatro Riachuelo

COM O BRASIL 200, FLÁVIO ROCHA DEFENDE UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DO EMPRESARIADO NA POLÍTICACA


O empresário Flávio Rocha apresentará hoje no Teatro Riachuelo o Movimento Brasil 200, uma manifesto “liberal na economia e conservador nos costumes”, cujo objetivo é nortear uma mobilização política da classe empresarial e pessoas que comungam do liberalismo econômico. Evento está marcado para as 17h, no Teatro Riachuelo, Midway Mall.
Lançado em Nova York há um mês, Brasil 200 enfatiza o protagonismo do indivíduo em detrimento do aparato estatal e foi lançado em parceria com o também empresário Geraldo Rufino, um ex-catador de latas que hoje é dono da JR Diesel, uma empresa com faturamento de R$ 50 milhões.
O nome Brasil 200 é uma referência ao aniversário de 200 anos da independência do Brasil, que acontecerá em 2022.
Segundo o manifesto, o país está numa encruzilhada, após passar pela pior recessão e dos mais graves escândalos da sua história. “Seremos convocados neste ano de 2018 para uma eleição geral que escolherá os principais representantes da população para o período que terminará na simbólica data dos 200 anos da independência. O país ficou independente, mas o cidadão brasileiro ainda não”, expressa o documento.
Flávio Rocha passou a adotar um ativismo político mais forte a partir do ano passado, quando o Ministério Público do Trabalho ingressou uma ação contra o grupo Guararapes, do qual é sócio e diretor. Na ação, o MPT pede à Justiça uma indenização de R$ 37 milhões, por supostas irregularidades trabalhistas na contratação de facções têxteis no interior do estado.
Em uma entrevista publicada hoje no jornal O Estado de São Paulo, Rocha diz que o mercado quer um candidato de direita, e não de centro, como tem sido ventilado em setores da imprensa.
Questionado se havia conversado com o deputado Jair Bolsonaro sobre as eleições, Rocha disse que conversa com os candidatos “de uma forma geral” e tem constatado uma imensa lacuna, uma lacuna que é a falta do chamado “candidato óbvio”. “O candidato óbvio é alguém que ofereça um contraponto a esse triste ciclo que a gente imaginava que fosse ficar para trás”, falou.
Para o empresário potiguar, o mercado quer um candidato do que chama “direita democrática”.
“A direita democrática entra em campo para consertar o País. É a direita dos costumes que é o discurso que toca a imensa maioria do eleitorado brasileiro. Nós ainda não temos esse candidato que tenha esse discurso coerente para tocar o coração do eleitor – aliado à fórmula eficiente para consertar a economia”, respondeu.
O presidente da Riachuelo considera que a geração de riquezas no Brasil é impedida pela existência de “um Estado balofo, obeso e gastador”. Para ele, cabe aos empresários serem os “guardiões” da competitividade brasileira e cobrarem que a classe política contemple as demandas por uma redução do papel do Estado na economia.
Portal no Ar

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